E olho para as flores e sorrio...
Não sei se elas me compreendem
Nem sei eu se as compreendo a elas,
Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
Saint Remy de Provence
A mulher que chora baixinho, entre o ruído da multidão em vivas... o vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito... Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca.

