domingo, 14 de dezembro de 2014
Que triste não saber florir!
E olho para as flores e sorrio...
Não sei se elas me compreendem
Nem sei eu se as compreendo a elas,
Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
Saint Remy de Provence
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
roubo o teu sono
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
maybe a year ain’t that long
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Isto não é o fon-fon-fon
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Depois de tudo o que dei
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
New World in My View
domingo, 12 de outubro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
mammals
domingo, 31 de agosto de 2014
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Caminhos por onde se queira perder
sábado, 14 de junho de 2014
Sem falsa fascinação
terça-feira, 10 de junho de 2014
Mais tarde do que as outras
A mulher que chora baixinho, entre o ruído da multidão em vivas... o vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito... Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca.
Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa. A força de monótono, é diferente. E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo. Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo, Lisboa com suas casas de várias cores.
Tasca do Careca, Saldanha, Lisboa
Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa. A força de monótono, é diferente. E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo. Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo, Lisboa com suas casas de várias cores.
Tasca do Careca, Saldanha, Lisboa
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Afago, a fogo, os embaraços
domingo, 1 de junho de 2014
good times
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Meus pobres enganos
Ouça um bom conselho que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança.
Venha, meu amigo, deixe esse regaço
Brinque com meu fogo, venha se queimar.
Faça como eu digo, faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar.
Corro atrás do tempo, vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade.
Linhares
domingo, 18 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Nunca foste cão
“Sei que andas por aí, oiço os teus passos em certas noites, quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho, às vezes rosnas, posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar, cá em casa dizem que é o vento, eu sei que és tu, os cães também regressam, sei muito bem que andas por aí.” Manuel Alegre
sábado, 19 de abril de 2014
And we could dance.
Well I could call out when the going gets tough.
The things that we've learnt are no longer enough.
No language, just sound, that's all we need know,
To synchronise love to the beat of the show.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio...
(fotografia pelo Chico, modificada por mim)
Sortelha
terça-feira, 25 de março de 2014
Sou Portuguesa
segunda-feira, 17 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
Strolling around my hometown
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Tudo que nela se planta, tudo cresce e floresce.
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