A mulher que chora baixinho, entre o ruído da multidão em vivas... o vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito... Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca.
Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa.
A força de monótono, é diferente.
E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo.
Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo,
Lisboa com suas casas de várias cores.
Tasca do Careca, Saldanha, Lisboa
terça-feira, 10 de junho de 2014
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