quinta-feira, 22 de maio de 2014

Meus pobres enganos



Ouça um bom conselho que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança.

Venha, meu amigo, deixe esse regaço
Brinque com meu fogo, venha se queimar.
Faça como eu digo, faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar.

Corro atrás do tempo, vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade.

Linhares

domingo, 18 de maio de 2014

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Vidro aberto e rádio alto



E adiante pra qualquer lugar.

Foz-d'Égua

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Nunca foste cão


“Sei que andas por aí, oiço os teus passos em certas noites, quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho, às vezes rosnas, posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar, cá em casa dizem que é o vento, eu sei que és tu, os cães também regressam, sei muito bem que andas por aí.” Manuel Alegre